Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada <p>A <strong><em>Jangada</em>: crítica, literatura, artes</strong>, ISSN 2317-4722, <strong>Qualis - CAPES:</strong> B1, é uma publicação eletrônica de periodicidade semestral, editada pelo Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de Viçosa - UFV, juntamente com um corpo de pesquisadores, artistas e escritores de diversas instituições de ensino públicas e privadas e organizações não governamentais.</p> <p>A <em><strong>Jangada</strong></em><em> </em>publica artigos de caráter teórico que contemplem áreas cujo objeto de estudo seja a linguagem em suas diversas manifestações, tais como os segmentos de <em>Estudos Literários</em>, <em>Crítica Literária, </em><em>Tradução</em> e<em> reflexões sobre as manifestações estéticas das Artes em geral. </em></p> <p>Gerida por professores e pesquisadores, sua missão é ser veículo de divulgação de trabalhos relevantes produzidos em instituições nacionais e estrangeiras, e seu objetivo é fomentar o diálogo acadêmico de alto nível entre pesquisadores das diversas áreas do conhecimento que têm as Letras como objeto de estudo.</p> <p>Os trabalhos submetidos à publicação podem estar em forma de artigo, ensaios, entrevistas ou resenhas de livros; devem ser inéditos e não ter sido (ou estar sendo) submetidos a outra publicação. 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On accepte aussi des textes écrits en portugais, en français, en anglais et en espagnol. Pour d’autres informations, voir les règles pour la préparation et la soumission des documents.</p> <p>Il est à noter que les auteurs sont les seuls responsables par les opinions et les idées exprimées dans leurs textes. 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Artículos con más autores serán rechazados.</p> <p>Se reciben trabajos para publicación en flujo continuo en portugués, inglés, español y francés (siempre acompañados por título, resumen y palabras clave en ambas lenguas, portugués y la lengua del artículo). Los trabajos recibidos serán evaluados por miembros del Consejo editorial a través del sistema por pares doble ciego, o por evaluadores ad hoc, y se publicarán los artículos que sean aceptados por ambos evaluadores.</p> <p>Aunque se puedan enviar trabajos en flujo continuo, los artículos enviados a números temáticos deben respetar las fechas establecidas en la convocatoria.</p> <p> </p> pt-BR revistajangada@ufv.br (Joelma Santana Siqueira) revistajangada@ufv.br (Departamento de Letras (UFV)) Wed, 22 May 2024 09:08:04 -0300 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Guilherme, Oswald e o clichê https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/560 <p>&nbsp;</p> <p>Guilherme de Almeida e Oswald de Andrade mantiveram uma longa reflexão sobre o cinema e a sua técnica, permanecendo próximos por essa afinidade, mas às vezes muito distantes pelo modo como a elaboraram. Neste breve texto, tratamos das relações entre os escritores modernistas e a cinematografia, buscando apontar suas linhas de tensão, sempre em estreito diálogo com trabalhos de Cláudia Rio Doce sobre o problema. Em jogo estão algumas possibilidades – estéticas, éticas, políticas – de leitura das imagens e dos fenômenos de massa, no contexto ambivalente da modernidade ocidental.</p> <p>&nbsp;</p> Artur de Vargas Giorgi Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/560 Wed, 22 May 2024 00:00:00 -0300 Machado de Assis em duas perspectivas: Roberto Schwarz e Silviano Santiago https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/543 <p>Nesse artigo analisamos as produções <em>Ao vencedor as batatas</em> e <em>Fisiologia da composição</em>, de Roberto Schwarz e Silviano Santiago, ambas dizem respeito à obra de Machado de Assis. Como objetivo propomos compreender quais as diferenças e perspectivas possíveis nas análises desenvolvidas pelos dois estudiosos em seus textos. No primeiro<em>, </em>Schwarz (1981) dedica-se ao estudo da produção machadiana da primeira fase, a partir do ponto de vista sociológico, pois inicialmente percebe que há influência europeia no romance brasileiro do século XIX, da qual Machado de Assis se aproveitaria. Logo, haveria nos romances do escritor do Cosme Velho um confronto entre forma literária e estrutura social, em que se verifica a disparidade de classes sociais na formação do Brasil, sobretudo pela relação do favor que permeia a sociedade. Já Santiago (2020), mais recentemente, demonstra interesse pela relação entre forma literária e grafia-de-vida, entre a escritura e a doença do autor carioca. Dessa forma, situa sua análise não na saída do túnel da criação, mas na entrada, na fisiologia da composição, ou seja, o escritor mineiro direciona suas hipóteses sobre a possível influência do corpo doente pela epilepsia de Machado de Assis na versatilidade de sua escrita literária.</p> Thiago Bittencourt Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/543 Thu, 23 May 2024 00:00:00 -0300 Imagem e corrosão: a écfrase crítica na narrativa de W. G. Sebald https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/550 <p>Este artigo investiga a écfrase na produção narrativa de W. G. Sebald. Seu corpus está delimitado por uma série de imagens e écfrases selecionadas do romance <em>Os anéis de Saturno</em>, bem como por passagens do primeiro longo poema da obra <em>Nach der Natur: Ein Elementargedicht</em> (“Segundo a Natureza: um poema elementar”), em que narrador trata da vida e obra de Matthias Grünewald. Ao mobilizar a análise e descrição da écfrase, situando-a como recurso retórico e literário de efeito poético e crítico, este artigo desenvolve-se sobre a hipótese de que Sebald se vale da écfrase a fim de restituir a experiência tal como tomada por Walter Benjamin, isto é, como tradução do vivido em experiência viva.</p> Luis Gustavo Cardoso Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/550 Thu, 23 May 2024 00:00:00 -0300 Ficção científica, conhecimento e novos imaginários ético-políticos: uma análise da duologia 'Monge e Robô', de Becky Chambers https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/551 <p>Este trabalho explora a visão esperançosa de futuro retratada na duologia 'Monk and Robot' de Becky Chambers, lançada pela Tor Books entre 2021 e 2022. Seguindo Dex, um monge do chá, e Mosscap, um robô, enquanto exploram a sociedade de Panga, a narrativa incita reflexões sobre práticas tecnológicas sustentáveis, contrastando o capitalismo industrial tradicional com filosofias de decrescimento e renovação de recursos. A adoção de energia renovável, agricultura vertical e tecnologia não descartável por parte de Panga expressa uma ruptura com as normas industriais extrativas, defendendo uma coexistência harmoniosa com a natureza. A discussão se baseia no estudo de William Marx em “O Ódio à Literatura” (2018), que destaca a marginalização histórica da literatura e seu potencial para oferecer insights produtivos sobre questões contemporâneas. Respondendo a essa marginalização, o trabalho destaca o papel da literatura em fomentar novos entendimentos imaginativos do passado, presente e futuro. Ao utilizar o conceito de SF de Donna Haraway e a noção de romance como uma bolsa de remédios de Ursula K. Le Guin, lemos a duologia Monk and Robot como uma ferramenta poderosa para criticar e remodelar realidades pós-calamidade. Ao incentivar os leitores a imaginar alternativas aos modos de consumo predominantes, a narrativa destaca o potencial transformador da literatura na formação de novos paradigmas para uma vida sustentável e para o bem-viver.</p> Jade Bueno Arbo, Eduardo Marks de Marques Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/551 Mon, 27 May 2024 00:00:00 -0300 As flores de Clarice Lispector no contexto da ditadura militar brasileira https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/558 <p>O artigo propõe uma reflexão das crônicas “A noite mais perigosa” (1969) e “Flor mal-assombrada e viva demais” (1972), de Clarice Lispector (1920-1977), publicadas no “caderno b” do <em>Jornal do Brasil</em> a partir da perspectiva “político-subjetiva” decorrente do aparecimento de flores no texto clariciano. O chamado vegetal e suas conotações, nesse contexto, evocam o perigo, a coragem e o instintivo. Para o estudo, propomos um diálogo interartes, na tentativa de analisar um “espírito de época”, em que o assunto estético-político se torna, muitas vezes, “cifrado” – período marcado pelo aprofundamento da repressão ditatorial dos “anos de chumbo”.</p> Fabrício Lemos da Costa Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/558 Mon, 27 May 2024 00:00:00 -0300 O fogo e os profetas: a presença bíblica em 'A Circle in The Fire', de Flannery O'Connor https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/597 <p>O presente artigo analisa a presença de aspectos literários do texto bíblico no conto <em>A Circle in The Fire </em>da escritora estadunidense Flannery O´Connor. O conto narra o confronto entre uma rica proprietária de terras com um grupo de três adolescentes que passam a importunar a mulher com um comportamento insubmisso dentro das propriedades dela. Nesta análise, as considerações de Robert Alter (2007) e Northrop Frye (2004 e 2006) servirão de base teórica para as considerações que serão feitas a respeito do texto bíblico enquanto obra literária. Após apresentarmos um panorama dos estudos literários a respeito da <em>Bíblia</em>, investigaremos como o conto de O'´Connor se apropria de algumas imagens e temas bíblicos — mais especificamente, as figuras dos profetas e o arquétipo do fogo — para o desenvolvimento de seu conto. O nosso objetivo é demonstrar que uma interpretação adequada da obra de O´Connor deve levar em consideração as profundas relações que existem entre a obra da autora e o texto bíblico.</p> Thiago Francisco Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/597 Sun, 23 Jun 2024 00:00:00 -0300 O fragmentário em 'Tresaventura', de Guimarães Rosa https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/549 <p>O artigo busca nas teorias do fragmento/fragmentário elementos que permitam a proposição de uma interpretação de um conto de <strong>Tutameia</strong>, de João Guimarães Rosa. Tida como uma obra fragmentária pelo próprio autor, a personagem infantil de <em>Tresaventura </em>amolda-se pela interferência alegórica de três outras estórias, além de outros aspectos de cultura, língua e linguagem trazidos para um texto em que o número três norteia toda a travessia da aventura da menina.</p> Aline Guimarães Costa, Claudio Aquati Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/549 Tue, 25 Jun 2024 00:00:00 -0300 A valoração das imagens proustianas em dois ensaios de André Gide https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/579 <p>Este artigo apresenta dois ensaios de André Gide sobre Marcel Proust escritos para a <em>Nouvelle Revue Française</em>: o artigo <em>Billet à Angèle </em>de maio de 1921 e a homenagem <em>En relisant les plaisirs et les jours </em>de 1923. Além de apresentar esses escritos, mostraremos como Gide faz uso de alguns valores que também podem ser encontrados em algumas teorias sobre a imagem literária –– tais como a acuidade visual, a instantaneidade, a simplificação do pensamento humano, a motivação do signo, a coerência, a intransitividade, o efeito de surpresa, a distinção da imagem da coisa e o indizível ––, para julgar as imagens literárias de <em>Em busca do tempo perdido </em>e <em>Os prazeres e os dias</em>. Nesse percurso de valoração das imagens proustianas, Gide acaba também criando uma infinidade de imagens, como metáforas, metonímias e prosopopeias, o que faz com que infiramos que 1) a obra de Proust contagia aquele que a lê, impelindo-o ao amplo uso de imagens; e que 2) Gide, por meio dessas imagens, confere aos seus ensaios uma força equiparável àquela que sentimos ao ler Proust, transformando os seus escritos em literatura.</p> Ingrid de Mesquita Cordeiro, Alexandre Bebiano de Almeida Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/579 Wed, 28 Aug 2024 00:00:00 -0300 Do jardim inverso ao plantio da terra: a poética crítica de Ferreira Gullar https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/572 <p>O presente ensaio aborda a trajetória de Ferreira Gullar, da publicação de <em>A Luta Corporal</em> até <em>Dentro da noite veloz</em>, de modo a tornar visível o movimento crítico do autor com relação ao seu fazer poético, à literatura e à própria poesia. Isto é feito considerando a presença e os modos da presença de sua consciência política e histórica nas configurações literárias que ele produz, assim como os questionamentos do autor sobre o lugar do engajamento. É no questionar e no reelaborar – este, ao que parece, fruto da autocrítica – que vemos a linha com a qual Gullar tece seu caminho. Para desenvolver o objetivo proposto, vamos analisar alguns trabalhos como “Roçzeiral”, “Peleja de Zé Molesta com Tio Sam”, além de “Meu povo, meu poema”. Vamos recorrer também a textos secundários como o “Manifesto Neoconcreto”.</p> <p> </p> Naiara Martins Barrozo Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/572 Thu, 29 Aug 2024 00:00:00 -0300 Erotismo e ilustração na poesia espanhola setecentista https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/603 <p>Desafiando as categorias da historiografia literária, a poesia espanhola do século XVIII circulou por zonas estéticas que pareceriam, à primeira vista, antagônicas na busca de uma linguagem capaz de exprimir o impulso renovador das ideias ilustradas que a permearam, levando-as, por vezes, ao limite. Neste artigo, buscamos articular estas tensões a partir da análise de alguns poemas eróticos escritos por três dos autores mais relevantes do período: Juan Meléndez Valdés, Félix María Samaniego e Nicolás Fernández de Moratín. A liberdade conferida pela matéria erótica mostra o vigor da poesia espanhola setecentista não apenas do ponto de vista formal, fundindo vertentes à primeira vista diversas, mas também habitando perigosamente a zona intersticial entre o mundo ansiado da ordem da razão ilustrada e seu inverso monstruoso.</p> Bruno Verneck Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/603 Mon, 23 Sep 2024 00:00:00 -0300 De l'engagement politique à un idéal éthique et esthétique : Cas de Fanon, Senghor, Césaire et Chamoiseau https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/602 <p>Dans le cadre d’un fructueux dialogue entre l’Histoire et les différentes formes que prend l’engagement chez l’intellectuel noir et créole, les consciences de Fanon, Senghor, Césaire et Chamoiseau s’infléchissent au gré des conditions socio-historiques, d’où les engagements politico-esthétiques qui ont animé la littérature noire et créole, et auxquels cet article propose une explication. Dans ce sens, la réflexion de cette étude s’articule autour de deux axes qui dessinent le cheminement suivant : de la dissidence armée de Fanon à l’opposition politique de Senghor et de Césaire, pour déboucher sur l’humanisme promu par la vision de Chamoiseau, qui, elle, prône la primauté de l’imaginaire. Nous essayerons ainsi de montrer comment l’utopie politique interpelle l’utopie éthique, les deux ne pouvant être comprises que dans le cadre d’une autre esthétique.</p> Ghizlane Lemnouer Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/602 Fri, 27 Sep 2024 00:00:00 -0300 'O Rei da Vela': reflexão social e renovação no teatro brasileiro entre as décadas de 1920 e 1930 https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/608 <p>A partir de pesquisadores que defendem a importância do contexto histórico para a interpretação de obras e fundamentado na crítica da dramaturgia de Oswald de Andrade, este artigo propõe uma leitura sucinta da peça <em>O rei da vela</em> (1933), em diálogo com os problemas enfrentados na época de sua criação, dentro do panorama do teatro brasileiro nas décadas de 1920 e 1930, já sob a perspectiva modernista. Para essa análise, foram consideradas técnicas de compreensão de peças propostas por estudiosos do texto dramático, destacando alguns elementos estéticos da obra, como a paródia e a sátira. Além de explorar esses aspectos estéticos, a pesquisa sublinha a relevância seminal da obra como uma inovação no teatro brasileiro e seu impacto na reflexão sobre as contradições e desigualdades da sociedade da época.</p> Joyce Galon da Silva Moronari Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/608 Wed, 13 Nov 2024 00:00:00 -0300 Irony in 'Morte e vida Severina' (1956), by João Cabral de Melo Neto https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/606 <p>Não se aplica.</p> Joelma Santana Siqueira, Thiago Marcel Moyano Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/606 Fri, 09 Aug 2024 00:00:00 -0300 Como a América Latina nos vê (1924), Isaac Goldberg https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/567 <p>Sobre Isaac Goldberg</p> <p>Isaac Goldberg (1887-1938) foi um jornalista, autor, crítico e tradutor estadunidense, tendo se formado na Universidade de Harvard, onde também recebeu seu PhD, em 1912, em linguagens do romance. Entre suas produções sobre a literatura na América Latina, constam obras como Studies in Spanish-American Literature (1920) e Brazilian Literature (1922), além de ter sido o primeiro tradutor de Machado de Assis para a língua inglesa. O texto é a reflexão de um reputado intelectual de seu tempo sobre as relações culturais entre os Estados Unidos e a América Latina, vistas por ele como conflitantes, a partir da literatura produzida nos países latinos. Colocado seu interesse na literatura latino americana, o artigo fornece evidências de suas intenções e métodos de análise. Dada às leis de direitos autorais, este artigo é considerado de Domínio Público para tradução, sendo o acesso ao texto original possível na Biblioteca Digital HathiTrust, que enfatiza esta condição.</p> Eder Dias Capobianco Copyright (c) 2024 Jangada: crítica | literatura | artes https://revistajangada.ufv.br/Jangada/article/view/567 Thu, 06 Jun 2024 00:00:00 -0300