Estéticas insurgentes: produções artísticas no Brasil contemporâneo
DOI:
https://doi.org/10.35921/jangada.v1i19.419Palavras-chave:
Estética, Política, Ocupação, cidade, Literatura, arteResumo
Em tempos de crise, o campo cultural tem se constituído espaço de resistência e insurgência, não se abstendo da sua força estética e política. Diante disso, o presente artigo pensa a produção contemporânea a partir das ideias de ocupação analisando usos outros dos espaços sobretudo urbano e artístico. São colocadas em cena produções artísticas (TERÇA-NADA, 2021), como poemas e um curta, que, surgindo no tempo presente, provocam o nosso tempo e vão se propondo a ressemantizar a cidade que se apresenta ambígua, enigmática, labiríntica, fragmentada. A partir delas temos a materialização do fim das metanarrativas (LYOTARD, 1993) e a escrita dos ruídos, dos restos, como estéticas insurgentes (PÁL PELBART, 2000; DIDI-HUBERMAN, 2011; AGAMBEN, 2008).
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