Estéticas insurgentes: produções artísticas no Brasil contemporâneo

Auteurs

  • Milena Guimarães Andrade Tanure Universidade Federal da Bahia

DOI :

https://doi.org/10.35921/jangada.v1i19.419

Mots-clés :

Estética, Política, Ocupação, cidade, Literatura, arte

Résumé

Em tempos de crise, o campo cultural tem se constituído espaço de resistência e insurgência, não se abstendo da sua força estética e política. Diante disso, o presente artigo pensa a produção contemporânea a partir das ideias de ocupação analisando usos outros dos espaços sobretudo urbano e artístico. São colocadas em cena produções artísticas (TERÇA-NADA, 2021), como poemas e um curta, que, surgindo no tempo presente, provocam o nosso tempo e vão se propondo a ressemantizar a cidade que se apresenta ambígua, enigmática, labiríntica, fragmentada. A partir delas temos a materialização do fim das metanarrativas (LYOTARD, 1993) e a escrita dos ruídos, dos restos, como estéticas insurgentes (PÁL PELBART, 2000; DIDI-HUBERMAN, 2011; AGAMBEN, 2008).

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Publiée

2022-06-30

Comment citer

Guimarães Andrade Tanure, M. (2022). Estéticas insurgentes: produções artísticas no Brasil contemporâneo . Jangada crítica | Literatura | Artes, 10(1), 48–73. https://doi.org/10.35921/jangada.v1i19.419