Alguém-mulher: "A Obscena Senhora D" à luz da teoria literária feminista

Autores/as

  • Isabela Dantas Universidade Federal do Espírito Santo
  • Maria Mirtis Caser Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.35921/jangada.v2i15.249

Palabras clave:

Hilda Hilst, A obscena senhora D, Teoria Literária Feminista

Resumen

El presente artículo tiene como propósito promover una lectura de Hillé, la narradora de A obscena senhora D (1982) de Hilda Hilst bajo la óptica de la teoría literaria feminista. Para exponer la confluencia entre literatura, feminismo y la prosa poética de la autora paulistana, se utiliza como recurso la investigación bibliográfica tanto de la ficción analizada cuanto de las acepciones críticas presentadas.

 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BEAVOIR, Simone. O segundo sexo. 2. ed., v. II. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CAVALCANTI, José Antônio. A obscena senhora D: uma narrativa de deslocamento. Terra roxa e outras terras – Revista de Estudos Literários, Londrina, v. 12, p. 132-143, jun. 2008. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel//index.php/terraroxa/article/view/24861/0. Acesso em: 15 dez. 2018.

DALCASTAGNÈ, Regina; LEAL, Virgínia Maria Vasconcelos (Org.). Espaço e gênero na literatura brasileira contemporânea. Porto Alegre: Zouk, 2015.

DINIZ, Cristiano (Org.). Fico besta quando me entendem – Entrevistas com Hilda Hilst. São Paulo: Biblioteca Azul, 1. ed., 2013.

DINIZ, Debora. Perspectivas e articulações de uma pesquisa feminista. In: STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane Rodrigues de; ZANELLO, Valeska (Org.). Estudos feministas e de gênero: articulações e perspectivas. Ilha de Santa Catarina: Mulheres, 2014. 620 p.

SÁNCHEZ DUEÑAS, Blas. Literatura y feminismo. Sevilla: ArCiBel Editores, 2009.

FILHO, Deneval Siqueira de Azevedo. Ter sido estar sendo – A prosa poética de Hilda Hilst. Curitiba: Editora CRV, 2018.

FLÓREZ, Mercedes Arriaga. Desconfianza y delirio en autoras autobiográficas. In: DURÁN, María del Mar Gallego. DOMÍNGUEZ, Eloy Navarro (Org.). Razón de mujer – género y discurso en el ensayo femenino. Sevilla: Ediciones Alfar, 2003.

HILST, Hilda. A Obscena Senhora D. São Paulo: Coleção Folha. Grandes nomes da literatura, v. 12, 2016.

LIMA, Nathália Ananda Silva de. Uma excêntrica senhora: figurações do não-humano em A obscena senhora D, de Hilda Hilst. 2015. Dissertação de Mestrado. Departamento de Letras, Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG.

LOBO, Luiza. A literatura de autoria feminina na América Latina. Disponível em: http://members.tripod.com/~lfilipe/LLobo.html. Acesso em: 10 de dez. 2018.

MENEZES, Luciana P. V. L. O obsceno que faz cena: a tragédia revelada em Hilda Hilst. 2009. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória-ES.

MOI, Toril. Teoría Literaria Feminista. Madrid: Ediciones Cátedra, 1988.

PÉCORA, Alcir (Org.). Por que ler Hilda Hilst. São Paulo: Globo, 2010.

______. Nota do Organizador. In: HILST, Hilda. Da morte. Odes mínimas. São Paulo: Editora Globo, 2003.

ROSENFELD, Anatol. Hilda Hilst: Poeta, Narradora, Dramaturga. São Paulo, 1970. Disponível em: http://www.angelfire.com/ri/casadosol/criticaar.html. Acesso em: 03 de dez. 2018.

TEIXEIRO, Alva Martínez. Refulgência, dor e maravilha. In: REGUERA, Nilze Maria de Azeredo; BUSATO, Susanna (Org.). Em torno de Hilda Hilst. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

Publicado

2020-06-30

Cómo citar

Dantas, I., & Caser, M. M. (2020). Alguém-mulher: "A Obscena Senhora D" à luz da teoria literária feminista. Jangada crítica | Literatura | Artes, 8(1), 75–86. https://doi.org/10.35921/jangada.v2i15.249